Que Queres que eu Faça?
Perto de jericó, um cego pediu ajuda a jesus. O mestre pára, olha para o cego e faz uma pergunta aparentemente desconcertante: "Que queres que eu faça?" (lucas 18:41). foi só quando o homem lhe pediu para ver que o senhor curou a sua cegueira. Pelo jeito, Jesus queria saber se o cego tinha certeza do que estava querendo. Nem sempre temos este mesmo cuidado, revelado por Jesus. Quantas vezes interferimos na vida do outro, sem sequer termos a certeza de estamos aquilo que ele quer. baseados na famosa postura, "conheço vovê como a palma da minha mão",
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O AMOR NÃO EXPLORA
O amor não explora
Descansando, intervalo da batalha, o rei davi suspirou, em voz alta: "(2 samuel 23:15). Três guerreiros ouviram e, em perigo da própria vida, atravessaram a davi a água de Belém. Quando davi receceu aquela prova de dedicação, dedicou-se ao senhor, comovido e agradecido.
nem sempre agimos com tal sensibilidade, quando somos cercados pela extrema dedicação de pessoas que nos amam. Aceitamos suas atenções e até seus sacrifícios, não nos preocupando muito pelo preço pago pelo outros.
Afinal de contas, ninguém está forçando nada: ele se sacrificando por conta própria...
A vida a dois perde sua saúde e sua beleza, quando alicerçada no sacrifício de um dos dois. O amor amadurecido, ao invés de viver requerendo cada vez mais do parceiro, cada vez mais se preocupa em ajudar o parceiro, em zelar por seu bem-estar.
O amor não explora: o amor é doador. Ele está sempre á procura de acasiões para ajudar.
A vida a dois deve ser de ajuda mútua, de interesse mútuo, de apoio mútua, Ela nunca exige as águas do poço de Belém.
( 2 Samuel. 23:15)
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